quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

PROJETO ARBORIZAR TROPIS





ARBORIZAR TROPIS
(ANTEPROJETO SÓCIO-ECOLÓLIGO)

                                Proposta para o plantio de dois milhões de mudas numa área de 5 mil hectares de clima tropical semi-árido por uma equipe de cem pessoas.
Tempo de execução: 10 anos. 

 AUTORES

Consuelo Z. Vargas, formada em Filosofia pela Universidade Central da Venezuela, com cursos de pos-graduação em  Desenvolvimento Rural e Agricultura Biodinâmica no Emerson College (Forest Row - Sussex, Inglaterra). E-mail arborizar.tropis@gmail.com

Alan B. Magalhães, advogado e Músico, ex-membro do MEB/Movimento Ecológico da Bahia, Presidente (1998-2000) da ABESRAN - Associação Beneficente São Raimundo Nonato. Diretor Musical do Grupo Pirueta: rua Raimundo Corrêa, 140, Jardim Comari – Teresópolis – Rio de Janeiro CEP 25959-180. Fone (21) 2642-6862, e-mail: alanmagalhaesmusico@hotmail.com

Leonardo Andréas Jansen, cirurgião Dentista. Formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com dois (02) cursos de pós-graduação.  -Email: leojansen@bol.com.br

Naira Reyne Costa Andrade, formada em Ciências Contábeis - Habilitação em Auditoria - pela Universidade do Estado da Bahia (CRC-RJ 073948/0-4). Instrutora de Yôga. Presidente (2001-2004) da ABESRAN – Associação Beneficente São Raimundo Nonato.

Severino Martins de Sousa, nascido e criado na roça paraibana. Residencado na  Br-116, Km 89, Nº 04, Bairro Soberbo – Teresópolis – Rio de Janeiro CEP 25977-390. Fone: (21) 2642-0791, Email: arborizar.tropis@gmail.com

Rosana Bastos Ferreira, formada em Pedagogia pela Universidade Católica de Petrópolis, RJ.

***

60 000 quilômetros quadrados de terras férteis são perdidas todos os anos no mundo pela mesma razão: ocupação desordenada e predatória de regiões extremamente frágeis do ponto de vista ambiental.
(DADOS DAS NAÇÕES UNIDAS).

Cientistas apostam nas florestas
para sugar da atmosfera
 os gases poluentes que
 agravam o efeito estufa e
aquecem o planeta.

 (ISTOÉ/14/11/2001).

Mais de 18 000 quilômetros quadrados do sertão nordestino
já desertificaram. Outros 180 000 quilômetros quadrados
estão seguindo o mesmo caminho.

(VEJA/01/09/1999).
INTRODUÇÃO
          Da área do Brasil de clima tropical semi-árido conhecida como "sertão nordestino", o homem do campo emigra em massa para zonas urbanas por causa da seca (períodos sem chuvas mais prolongados do que o normalmente esperado). Na ausência de recursos hídricos e na presença de outros problemas que tendem a marginalizá-lo do circuito produtivo-econômico e a desqualificá-lo como produtor e cidadão (Mutter, 1995), o nordestino abandona sua terra e vai parar em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Tal atitude evasiva prejudica a infra-estrutura das cidades que, acolhendo milhões dessas pessoas, sofrem um colapso que acaba por degradar as estatísticas sociais do país no ranking mundial (Gomes, 1995). Mas, como enfrentar tal situação sem cair no paternalismo?
          Existem recursos naturais suficientes (“Piauí joga água fora”) para fazer do Nordeste brasileiro uma região verde e produtiva e manter um saudável nível de vida para seus residentes, sem a necessidade de uma transferência para as cidades. Mas o acesso a estes recursos naturais depende de investimentos de capital.

*Piauí joga água fora 
Folha de S.Paulo 19.05.1996
Grande parte de um dos Estados mais secos do Nordeste, o Piauí, repousa sobre um mar de água doce. Dois aqüíferos superpostos garantem poços que jorram o ano todo em boa parte do chamado Polígono das Secas.
No sul do Estado, donos de terra perfuram poços para irrigar pequenas plantações. "São dezenas de poços abertos e desperdiçando água", diz Esdras Pinheiro, geólogo da Agespisa, empresa de água e esgoto do Piauí.
O poço Violeta, que chegou a jorrar água a 60 metros de altura, é considerado um dos maiores da América Latina. Desde que foi aberto, nos anos 80, mais de 70 bilhões de litros de água se perderam no agreste.
O geólogo Aldo Rebouças, que fez um estudo sobre as águas subterrâneas dessa região, diz que o Piauí tem a segunda maior bacia subterrânea do país, com tamanho equivalente ao da França.
Como ocorre em todo o país, os Estados do Nordeste não têm controle algum sobre os poços abertos. "Não sabemos quantos temos no Piauí", concorda Pinheiro, da Agespisa.
      
 HISTÓRICO DE PROJETOS
          Após trinta (30) anos de arborização, a "Productos Forestales de Oriente / PROFORCA" (www.proforca.gob.ve) conseguiu transformar uma área semi-desértica de quinhentas mil hectares (500.000 ha) na região de Maturín (Monagas, Venezuela) num bosque fechado que hoje é considerado o mais extenso de América Latina criado inteiramente pelo homem.
         Acredita-se que as causas do fracasso na conclusão de muitos projetos implantados no Brasil  possam ser a corrupção, clientelismo, descaso, incompetência e falta de planejamento (Dimenstein, 1995), mas deu-se importância nenhuma ao conhecimento da idiossincrasia, da ideologia e da cosmovisão do homem do campo (particularmente o nordestino sertanejo), tanto o sem-terra quanto aquele que tem posses. Fixar o homem ao campo, com todas as atrativas tentações que oferece a cidade, é o maior desafio com o objetivo do concluir qualquer projeto rural.

OBJETIVO    
O objetivo deste projeto consiste em comprovar a possibilidade de se ter uma vida digna em pleno sertão nordestino com sustentabilidade ecológica, construindo uma comunidade sustentável (também como tentativa de chegar a uma definição operativa de sustentabilidade ecológica) mediante a adoção de um sistema de poli-cultivo com as técnicas agro-ecológicas da Agricultura Biodinâmica (Steiner, 1974) na arborização de uma área de cinco mil hectares de clima tropical semi-árido num prazo de dez anos por uma equipe de aproximadamente cem pessoas, em duas etapas:
Primeira etapa (duração de 3 anos)
a) Criação de berçários de plantas e açudes com capacidade entre 10.000 e 20.000 litros cúbicos de água (10 x 1,20 x 1,60 m para evitar ao máximo o desperdício por evaporação) e elaboração e execução do sub-projeto arquitetônico (construção de albergue).
b) Elaboração in loco do projeto definitivo após pesquisa de dados de mercado (mercado consumidor, escoamento, etc.) e das condições agro-ecológicas de produção (enquadramento das culturas às condições ambientais).
c) Elaboração do sub-projeto pedagógico.
Segunda etapa (duração de 7 anos)
          Plantação de aproximadamente dois milhões de mudas de espécies arbóreas e arbustivas tropicais, nativas e exóticas, úteis para sombra, corte, forragem, adubação verde e especialmente de frutíferas, visando a comercialização da produção e a auto-suficiência do projeto a médio prazo.

JUSTIFICATIVA
I - Ciéntífica:
É importante estabelecer pomares de fruteiras nativas e exóticas, que servirão para estudos básicos de fenologia, produção, tratos culturais, etc, além de constituírem uma fonte acessível de materiais para estudosquímicos, bromatológicos, de propagação e outros. Esses pomares serão úteis também para fins didáticos e de divulgação através de visitas de pessoas interessadas (Carvalho, 1996).

II - Ecológica:
Se o balanço hídrico de uma região é influenciado por características tanto estruturais como funcionais das árvores (Altieri, 1989), o corte sistemático das árvores existentes na região conhecida como sertão nordestino tem contribuído para o encurtamento das épocas chuvosas e o alongamento das secas. Após 500 anos de devastação (Furtado, 1977) deter um possível processo de desertificação, aproveitando as experiências feitas com modernas tecnologias em locais de parecida escassez de recursos hídricos, como por exemplo Israel, seria exeqüível apenas com reflorestamento.
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III - Econômica:
Espécies nativas de exploração econômica viável serão preferidas, contando com o bom preço das frutas tropicais no mercado exterior, para tornar o projeto auto-sustentável a médio prazo, já que as condições gerais de produção apontam para um enorme potencial de aproveitamento do local escolhido para a implementação do projeto.
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IV- Social:
Oportunizar o desenvolvimento integral do ser humano no campo (principalmente o do adolescente) ali o fincado e resgatar suas raízes e identidade culturais, evitando que ele troque a terra pelo asfalto; sendo os principais mecanismos de assimilação  emocional do projeto como causa própria, numa forma de incentivo:
a) Contratação formal de todos os membros da equipe de trabalho respeitando todos os direitos sociais e trabalhistas;
b) Pagamento de salário digno;
c) Alojamento confortável;
d) Refeições fartas;
e) Indumentária completa e
f) Educação artística, ecológica, básica e profissionalizante intensivamente direcionada à implantação de novos Projetos Arborizar Tropis em concordância com as pautas do sub-projeto pedagógico a ser elaborado in loco aspirando seguir as linhas da educação Waldorf (Lanz 1990).

 METODOLOGIA
Dividindo-se o tempo diário de cada um dos integrantes da equipe de trabalho em:
1) Tempo docente (ensino/aprendizado), quatro horas/dia.
2) Tempo operacional (na área específica de atuação), seis horas/dia.
O tempo docente será detalhadamente especificado no sub-projeto pedagógico. Já o tempo operacional será aproveitado segundo as seguintes diretrizes:
Operando no campo de segunda a sexta durante seis horas diárias, plantam-se aproximadamente dois milhões de mudas num período de dez anos, de acordo com o esquema:
PRIMEIRA ETAPA
ANO I (equipe: seis pessoas)
a) MARCAÇÃO DAS ÁREAS DIFERENCIADAS PARA PLANTIO, VIAS, ALBERGUE, RESERVATÓRIO, VIVEIRO E COMPOSTEIRO.
b) AQUISIÇÃO DE MATERIAL E MAQUINÁRIO NECESSÁRIOS À IMPLANTAÇÃO DO PROJETO.
c) ELABORAÇÃO PARCIAL DO SUB-PROJETO PEDAGÓGICO E DAS PESQUISAS DE MERCADO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS.
Com uma equipe crescente de até seis pessoas ao final do Ano I, das quais quatro adultos e dois adolescentes e uma vez autorizada pela prefeitura a delimitação da área a ser arborizada, preferivelmente um quadrilátero de 7 km de lado, que não invada parques nacionais nem áreas de preservação ambiental, demarca-se, com o uso de altímetro, o ponto mais elevado acima do nível do mar, em cujo redor constroi-se o albergue para facilitar a captação de águas servidas. A primeira instalação a ser feita é uma base de sustentação para colocar quatro caixas de água de mil litros cada uma, numa altura de quatro metros. O albergue estará provido de:
a) Alojamento para até 100 pessoas em quartos individuais com   banheiro;
b) Lavanderia;
c) Cozinha industrial;
d) Refeitório;
e) Auditório (espaço multi-uso: para aulas, reuniões e apresentações com equipamento multimídia, equipamento musical, etc.);
f)Biblioteca;                                                                                        
g) Telecomunicações;
h) Posto de saúde médico-dentário.
i) Oficina de costura, cabeleireiro e outros;
j) Oficina mecânica, de marcenaria, serralharia e outros;
k) Quadra de basquete (25 x 15 m).
    Campo de futebol (90 x 45 m).
l) Viveiro para 200.000 mudas;
m) Apiário, aviário, leiteria e horta;
n) Armazéns;
o) Garagem;
p) Capela.
Cada uma dessas partes do albergue, com exceção do viveiro, da horta e das quadras poli-esportivas, distribuem-se por 42 edificações das quais 41 com 3 m de largura por 16 m de comprimento, e uma edificação com 10 m de largura por 26 m de comprimento. Esta última corresponde às partes c), d) e e) do albergue (cozinha industrial e refeitório/auditório) e encontra-se situada ao norte do campo de futebol.
Todos os prédios ou cada uma das edificações possui um sanitário masculino e um feminino, exceto os prédios para cômodos que possuem 4 sanitários.
O viveiro distribui-se em 16 fileiras de 1 m de largura por 180 m de comprimento ao Norte do albergue e em 14 fileiras ao Sul do albergue.
O reservatório, forrado com tela de estuque e cimento, com capacidade para aproximadamente 15.000 m3 de água, terá uma profundidade de 1,20 m, uma largura de 1,60 m entre 5 e 10 m de comprimento. Aproveita-se o reservatório para criação de peixes. 
ANO II (equipe: doze pessoas)
CONSTRUÇÃO PARCIAL DE RESERVATÓRIO, ALBERGUE, VIVEIRO E COMPOSTEIRO.
No segundo ano da implantação do projeto, constroem-se os prédios números um a dez do albergue, com tijolos maciços de encaixe fabricados com a terra extraída das cavidades para reservatório de água e com as maquinarias (betoneira e de fazer tijolos) marca SAHARA. Constroe-se também nesse segundo ano do projeto a parte do reservatório ao Oeste do albergue.

 ANO III (equipe: vinte e quatro pessoas)
CONCLUSÃO DAS CONSTRUÇÕES, DO SUBPROJETO PEDAGÓGICO E DO PROJETO AGRONÔMICO.
Além de se dar conclusão  à construção do albergue e dos reservatórios, 150.000 mudas prontas para transplante já devem estar no viveiro ao final deste terceiro ano do projeto.

SEGUNDA ETAPA
ANOS IV a X
Como especificado na tabela I: DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES POR FILEIRAS, plantam-se 14 espécies diferentes em fileiras paralelas num sistema integrado de produção. A distância entre una fileira e outra é de 5 m (dentro da fileira, a distância entre uma muda e outra também é de 5 metros).                                                          
Com tais medidas, numa área de 5 mil hectares, há lugar para mil e quatrocentas fileiras (tendo cada fileira um comprimento de 7 km).
Fator determinante da saúde e das taxas de crescimento, bem como da produtividade do sistema, não é a qualidade inicial do solo, mas sim a composição e a densidade da comunidade de plantas (Götsch, 1996). Por isso dessas mil e quatrocentas fileiras apenas cem são de uma mesma espécie.
Cada espécie estará na vizinhança das outras, em setenta e oito combinações diferentes. Estas associações de plantas afastam pragas e doenças e atuam indiretamente na correção do pH do solo.
Em mil e quatrocentas fileiras, uma delas será das seguintes 14 espécies sugeridas (Carvalho, 1996):


Tabela I
Distribuição de espécies por fileiras
Acerola (Malpiguia glabra)
Coco (Cocos nucifera)
Figo (Ficus carica)
Goiaba (Psidium guajava)
Graviola (Annomia muricata)
Mangostão (Garcinia-mangostona-L)
Laranja (Citrus sinensis)
Limão (Citrus limon)
Manga (Mangifera indica)
Pinheiro (Pinus elliottii)
Sapoti (Achras sapota)
Tâmara (Phoenix dactylifera)
Tangerina (citrus reticulata)
Urucuzeiro (Bixa orellana)
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1
     11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1
          10-9-8-7-6-5-4-3-2-1
               9-8-7-6-5-4-3-2-1
                  8-7-6-5-4-3-2-1
                       7-6-5-4-3-2-1
                        6-5-4-3-2-1
                           5-4-3-2-1
                            4-3-2-1
                               3-2-1
                                  2-1
                                     1

Exemplo: H (Limão) é repetido 05 vezes de três em três fileiras acompanhadas de I (Manga) ao Norte todas as 05 vezes; porém ao Sul, acompanhadas de J, K, L, M e N sucessivamente. Logo, repete-se o H (sempre de três em três fileiras), mas  apenas 04 vezes com J ao Norte e K, L, M e N ao Sul. Então repete-se H (sempre de três em três fileiras) apenas 03 vezes, com K ao Norte e L, M e N ao Sul. A seguir repete-se H (sempre de três em três fileiras) apenas 02 vezes, com L ao Norte ambas as duas vezes e M e N sucessivamente ao Sul. Finalmente planta-se uma fileira de H, acompanhada de M na fileira vizinha ao Norte e de N (urucuzeiro) ao sul.
Do quarto ao décimo ano do projeto plantam-se duas milhões de mudas de acordo com  o seguinte esquema:
ANO IV (equipe: trinta e seis pessoas): plantação das primeiras cento e cinqüenta mil mudas (quinhentas mudas/dia).
ANO V (equipe: quarenta e oito pessoas): plantação de duzentas mil mudas (seiscentas e sessenta e seis mudas/dia).
ANO VI (equipe: sessenta pessoas): plantação de duzentas e cinqüentas mil mudas (oitocentas e trinta mudas/dia).
ANO VII (equipe: setenta pessoas): plantação de trezentas mil mudas (mil mudas/dia).
ANO VIII (equipe: oitenta pessoas): plantação de trezentas e cinqüenta mil mudas (mil cento e sessenta e seis mudas/dia).
ANO IX (equipe: noventa pessoas): plantação de quatrocentas mil mudas (mil trezentas e trinta e três mudas/dia).
ANO X (equipe: cem pessoas): plantação de quatrocentas mil mudas (mil trezentas e trinta e três mudas/dia).
No décimo ano do projeto, plantam-se as fileiras restantes de cada espécie, de acordo com o seu melhor desenvolvimento obtido segundo sua vizinhança nos anos anteriores.
A muda só poderá ser plantada quando o sistema de irrigação mais adequado às condições do solo, preferivelmente tubo-gotejamento, estiver em funcionamento.

EQUIPE DE TRABALHO
A equipe compõe-se de aproximadamente 37 adultos e 63 adolescentes (estagiários), nativos das redondezas onde se realiza o projeto. Incorporam-se ao projeto da seguinte maneira:
ANO I:
1 - Um (01) administrador, chefe do projeto, para dirigir a implantação do mesmo, a começar pela seleção do resto de integrantes da equipe.
2 - Um (01) engenheiro agrônomo.
3 - Um (01) motorista.
4 - Um (01) operador de retro-escavadeira
5 - Uma (01) cozinheira arrumadeira.
6 - Um (01) pedagogo.
ANO II:
7/12 - Seis (06) serventes de pedreiro.
ANO III:
13/24 - Doze (12) serventes de pedreiro.
ANO IV:
25 - Um (01) professor de Português/alfabetização.
26 - Um (01) professor de Matemática. 
27 - Um (01) professor de ciências/biologia.
28 - Um (01) professor de música.
29 - Um (01) professor de educação física.
30 - Um (01) serralheiro.
31 - Um (01) cabeleireiro.
32 - Uma (01) faxineira.
33 - Uma (01) costureira.
34 - Uma (01) ajudante de cozinha.
35 - Um (01) nutricionista.
36 - Um (01) médico clínico geral.
37 - Um (01) cirurgião dentista.
ANO V:
38/50 - Doze (12) estagiários.
ANO VI:
50/62 - Doze (12) estagiários.
ANO VII:
63/73 - Dez (10) estagiários.
 ANO VIII:
74/84 - Dez (10) estagiários.
ANO IX:
85/95 - Dez (10) estagiários.
ANO X:
96/100 - quatro (04) estagiários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Altieri, Miguel. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa.Rio de Janeiro: ASPTA, 1989, 2a. ed.
Bernat, Claire. Práticas de abastecimento de água. Rio de Janeiro, AS-PTA, 1992.
Boom, B.K e Kleijin, H. The Glory of the Tree. Londres, Harrap e Co Ltd, 1966.
Carvalho, José Herculano de. Fruticultura no nordeste brasileiro. Teresina, EMBRAPA, 1996.
Coen, Reijnties. Captação de água, uma visão de diferentes técnicas. Holanda, Ileia Newsletter, 1986.
Corrêia, M. Pio. Dicionário das plantas Úteis no Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1978.
Dimenstein, Gilberto. Indústria da Seca. São Paulo, Folha de S.Paulo, 12 de março de 1995.
Furtado, Celso, Formação econômica do Brasil. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1977
Gomes, Ciro, Soluções para o Nordeste. Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 11 de setembro de 1995.
Götsh, Ernst. O renascer da agricultura. Rio de J
O renascer da agricultura. Rio de Janeiro, AS-PTA, 1996.
Hathaway, David et al.. Biodiversidade e Biotecnologia. Rio de Janeiro, FLACSO, 1993.
Lanz, Rudolf. Pedagogia Waldorf. São Paulo, Ed. Antroposófica, 1990.
Mutter, Theo. Associações. Recife, SACTES/DED, 1995.               
Neto, Olinto José de Oliveira. O Caminho das Flores. São Paulo, Ed. Aquariana, 1995.                                                                         
Steiner, Rudolf, Agriculture. Londres, Bio Dynamic Agricultural Association, 1974.                                                                         
Telcio, L.N. da Silveira. Organiza
ção de Associações. Rio de Janeiro, AS-PTA 1992.