ARBORIZAR TROPIS
(ANTEPROJETO SÓCIO-ECOLÓLIGO)
Proposta para o plantio de
dois milhões de mudas numa área de 5 mil hectares de clima tropical semi-árido
por uma equipe de cem pessoas.
Tempo de execução: 10 anos.
AUTORES
Consuelo
Z. Vargas, formada em Filosofia pela Universidade Central da Venezuela, com
cursos de pos-graduação em Desenvolvimento Rural e Agricultura
Biodinâmica no Emerson College (Forest Row - Sussex, Inglaterra). E-mail
arborizar.tropis@gmail.com
Alan
B. Magalhães, advogado e Músico, ex-membro do MEB/Movimento Ecológico da Bahia,
Presidente (1998-2000) da ABESRAN -
Associação Beneficente São Raimundo Nonato. Diretor Musical
do Grupo Pirueta: rua Raimundo Corrêa, 140, Jardim Comari – Teresópolis –
Rio de Janeiro CEP 25959-180. Fone (21) 2642-6862, e-mail:
alanmagalhaesmusico@hotmail.com
Leonardo Andréas Jansen, cirurgião Dentista.
Formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com dois (02)
cursos de pós-graduação. -Email: leojansen@bol.com.br
Naira Reyne Costa Andrade,
formada em Ciências Contábeis - Habilitação em Auditoria - pela Universidade do
Estado da Bahia (CRC-RJ
073948/0-4). Instrutora de Yôga. Presidente (2001-2004) da ABESRAN –
Associação Beneficente São Raimundo Nonato.
Severino Martins de Sousa,
nascido e criado na roça paraibana. Residencado na Br-116, Km 89, Nº
04, Bairro Soberbo – Teresópolis – Rio de Janeiro CEP 25977-390. Fone: (21)
2642-0791, Email: arborizar.tropis@gmail.com
Rosana Bastos Ferreira, formada
em Pedagogia pela Universidade Católica de Petrópolis, RJ.
***
60 000 quilômetros quadrados de terras férteis são perdidas todos os
anos no mundo pela mesma razão: ocupação desordenada e predatória de regiões
extremamente frágeis do ponto de vista ambiental.
(DADOS DAS NAÇÕES UNIDAS).
Cientistas apostam nas florestas
para sugar da atmosfera
os gases poluentes que
agravam o efeito estufa e
aquecem o planeta.
(ISTOÉ/14/11/2001).
Mais de 18 000 quilômetros quadrados do sertão nordestino
já desertificaram. Outros 180 000 quilômetros quadrados
estão seguindo o mesmo caminho.
Da área do Brasil
de clima tropical semi-árido conhecida como "sertão nordestino", o
homem do campo emigra em massa para zonas urbanas por causa da seca (períodos
sem chuvas mais prolongados do que o normalmente esperado). Na ausência de
recursos hídricos e na presença de outros problemas que tendem a marginalizá-lo
do circuito produtivo-econômico e a desqualificá-lo como produtor e cidadão
(Mutter, 1995), o nordestino abandona sua terra e vai parar em grandes cidades
como São Paulo e Rio de Janeiro. Tal atitude evasiva prejudica a
infra-estrutura das cidades que, acolhendo milhões dessas pessoas, sofrem um
colapso que acaba por degradar as estatísticas sociais do país no ranking
mundial (Gomes, 1995). Mas, como enfrentar tal situação sem cair no
paternalismo?
Existem recursos
naturais suficientes (“Piauí joga água fora”) para fazer do Nordeste brasileiro
uma região verde e produtiva e manter um saudável nível de vida para seus
residentes, sem a necessidade de uma transferência para as cidades. Mas o
acesso a estes recursos naturais depende de investimentos de capital.
*Piauí joga água fora
Folha de S.Paulo 19.05.1996
Grande parte de um dos Estados
mais secos do Nordeste, o Piauí, repousa sobre um mar de água doce. Dois
aqüíferos superpostos garantem poços que jorram o ano todo em boa parte do
chamado Polígono das Secas.
No sul do Estado, donos de terra
perfuram poços para irrigar pequenas plantações. "São dezenas de poços
abertos e desperdiçando água", diz Esdras Pinheiro, geólogo da Agespisa,
empresa de água e esgoto do Piauí.
O poço Violeta, que chegou a
jorrar água a 60 metros de altura, é considerado um dos maiores da América
Latina. Desde que foi aberto, nos anos 80, mais de 70 bilhões de litros de água
se perderam no agreste.
O geólogo Aldo Rebouças, que fez
um estudo sobre as águas subterrâneas dessa região, diz que o Piauí tem a
segunda maior bacia subterrânea do país, com tamanho equivalente ao da França.
Como ocorre em todo o país, os
Estados do Nordeste não têm controle algum sobre os poços abertos. "Não
sabemos quantos temos no Piauí", concorda Pinheiro, da Agespisa.
HISTÓRICO DE PROJETOS
Após trinta (30)
anos de arborização, a "Productos Forestales de Oriente /
PROFORCA" (www.proforca.gob.ve) conseguiu transformar uma área
semi-desértica de quinhentas mil hectares (500.000 ha) na região de Maturín
(Monagas, Venezuela) num bosque fechado que hoje é considerado o mais extenso
de América Latina criado inteiramente pelo homem.
Acredita-se que as
causas do fracasso na conclusão de muitos projetos implantados no Brasil
possam ser a corrupção, clientelismo, descaso, incompetência e falta de
planejamento (Dimenstein, 1995), mas deu-se importância nenhuma ao conhecimento
da idiossincrasia, da ideologia e da cosmovisão do homem do campo
(particularmente o nordestino sertanejo), tanto o sem-terra quanto aquele que
tem posses. Fixar o homem ao campo, com todas as atrativas tentações que
oferece a cidade, é o maior desafio com o objetivo do concluir qualquer projeto
rural.
O objetivo deste projeto consiste em comprovar a possibilidade
de se ter uma vida digna em pleno sertão nordestino com sustentabilidade
ecológica, construindo uma comunidade sustentável (também como
tentativa de chegar a uma definição operativa de sustentabilidade
ecológica) mediante a adoção de um sistema de poli-cultivo com as
técnicas agro-ecológicas da Agricultura Biodinâmica (Steiner, 1974) na
arborização de uma área de cinco mil hectares de clima tropical semi-árido num
prazo de dez anos por uma equipe de aproximadamente cem pessoas, em duas
etapas:
Primeira etapa (duração de 3 anos)
a) Criação de berçários de plantas e açudes com capacidade entre 10.000
e 20.000 litros cúbicos de água (10 x 1,20 x 1,60 m para evitar ao máximo o
desperdício por evaporação) e elaboração e execução do sub-projeto
arquitetônico (construção de albergue).
b) Elaboração in loco do projeto definitivo após
pesquisa de dados de mercado (mercado consumidor, escoamento, etc.) e das
condições agro-ecológicas de produção (enquadramento das culturas às condições
ambientais).
c) Elaboração do sub-projeto pedagógico.
Segunda etapa (duração de 7 anos)
Plantação de
aproximadamente dois milhões de mudas de espécies arbóreas e arbustivas
tropicais, nativas e exóticas, úteis para sombra, corte, forragem, adubação
verde e especialmente de frutíferas, visando a comercialização da produção e a
auto-suficiência do projeto a médio prazo.
JUSTIFICATIVA
I - Ciéntífica:
É importante estabelecer pomares de fruteiras nativas e exóticas, que
servirão para estudos básicos de fenologia, produção, tratos culturais, etc,
além de constituírem uma fonte acessível de materiais para estudosquímicos,
bromatológicos, de propagação e outros. Esses pomares serão úteis também para
fins didáticos e de divulgação através de visitas de pessoas interessadas
(Carvalho, 1996).
II - Ecológica:
Se o balanço hídrico de uma região é influenciado por características
tanto estruturais como funcionais das árvores (Altieri, 1989), o corte
sistemático das árvores existentes na região conhecida como sertão nordestino
tem contribuído para o encurtamento das épocas chuvosas e o alongamento das
secas. Após 500 anos de devastação (Furtado, 1977) deter um possível processo
de desertificação, aproveitando as experiências feitas com modernas tecnologias
em locais de parecida escassez de recursos hídricos, como por exemplo Israel,
seria exeqüível apenas com reflorestamento.
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III - Econômica:
Espécies nativas de exploração econômica viável serão preferidas,
contando com o bom preço das frutas tropicais no mercado exterior, para tornar
o projeto auto-sustentável a médio prazo, já que as condições gerais de
produção apontam para um enorme potencial de aproveitamento do local escolhido
para a implementação do projeto.
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IV- Social:
Oportunizar o desenvolvimento integral do ser humano no campo
(principalmente o do adolescente) ali o fincado e resgatar suas raízes e
identidade culturais, evitando que ele troque a terra pelo asfalto; sendo os
principais mecanismos de assimilação emocional do projeto como causa
própria, numa forma de incentivo:
a) Contratação formal de todos os membros da equipe de trabalho
respeitando todos os direitos sociais e trabalhistas;
b) Pagamento de salário digno;
c) Alojamento confortável;
d) Refeições fartas;
e) Indumentária completa e
f) Educação artística, ecológica, básica e profissionalizante
intensivamente direcionada à implantação de novos Projetos Arborizar
Tropis em concordância com as pautas do sub-projeto pedagógico a ser
elaborado in loco aspirando seguir as linhas da educação
Waldorf (Lanz 1990).
METODOLOGIA
Dividindo-se o tempo diário de
cada um dos integrantes da equipe de trabalho em:
1) Tempo docente
(ensino/aprendizado), quatro horas/dia.
2) Tempo operacional (na área
específica de atuação), seis horas/dia.
O tempo docente será detalhadamente especificado no sub-projeto
pedagógico. Já o tempo operacional será aproveitado segundo as seguintes
diretrizes:
Operando no campo de segunda a sexta durante seis horas diárias,
plantam-se aproximadamente dois milhões de mudas num período de dez anos, de
acordo com o esquema:
PRIMEIRA ETAPA
ANO I
(equipe: seis pessoas)
a) MARCAÇÃO DAS ÁREAS DIFERENCIADAS PARA PLANTIO, VIAS, ALBERGUE,
RESERVATÓRIO, VIVEIRO E COMPOSTEIRO.
b) AQUISIÇÃO DE MATERIAL E MAQUINÁRIO NECESSÁRIOS À IMPLANTAÇÃO DO
PROJETO.
c) ELABORAÇÃO PARCIAL DO SUB-PROJETO PEDAGÓGICO E DAS PESQUISAS DE
MERCADO E CONDIÇÕES AMBIENTAIS.
Com uma equipe crescente de até seis pessoas ao final do Ano I, das
quais quatro adultos e dois adolescentes e uma vez autorizada pela prefeitura a
delimitação da área a ser arborizada, preferivelmente um quadrilátero de 7 km
de lado, que não invada parques nacionais nem áreas de preservação ambiental,
demarca-se, com o uso de altímetro, o ponto mais elevado acima do nível do mar,
em cujo redor constroi-se o albergue para facilitar a captação de águas
servidas. A primeira instalação a ser feita é uma base de sustentação para
colocar quatro caixas de água de mil litros cada uma, numa altura de quatro
metros. O albergue estará provido de:
a) Alojamento para até 100 pessoas em quartos individuais
com banheiro;
b) Lavanderia;
c) Cozinha industrial;
d) Refeitório;
e) Auditório (espaço multi-uso: para aulas, reuniões e apresentações com
equipamento multimídia, equipamento musical, etc.);
f)Biblioteca;
g) Telecomunicações;
h) Posto de saúde médico-dentário.
i) Oficina de costura, cabeleireiro e outros;
j) Oficina mecânica, de marcenaria, serralharia e outros;
k) Quadra de basquete (25 x 15
m).
Campo de
futebol (90 x 45 m).
l) Viveiro para 200.000 mudas;
m) Apiário, aviário, leiteria e
horta;
n) Armazéns;
o) Garagem;
p) Capela.
Cada uma dessas partes do albergue, com exceção do viveiro, da horta e
das quadras poli-esportivas, distribuem-se por 42 edificações das quais 41 com
3 m de largura por 16 m de comprimento, e uma edificação com 10 m de largura
por 26 m de comprimento. Esta última corresponde às partes c), d) e e) do
albergue (cozinha industrial e refeitório/auditório) e encontra-se situada ao
norte do campo de futebol.
Todos os prédios ou cada uma das edificações possui um sanitário
masculino e um feminino, exceto os prédios para cômodos que possuem 4
sanitários.
O viveiro distribui-se em 16 fileiras de 1 m de largura por 180 m de
comprimento ao Norte do albergue e em 14 fileiras ao Sul do albergue.
O reservatório, forrado com tela de estuque e cimento, com capacidade
para aproximadamente 15.000 m3 de
água, terá uma profundidade de 1,20 m, uma largura de 1,60 m entre 5 e 10 m de
comprimento. Aproveita-se o reservatório para criação de peixes.
ANO II
(equipe: doze pessoas)
CONSTRUÇÃO PARCIAL DE
RESERVATÓRIO, ALBERGUE, VIVEIRO E COMPOSTEIRO.
No segundo ano da implantação do projeto, constroem-se os prédios
números um a dez do albergue, com tijolos maciços de encaixe fabricados com a
terra extraída das cavidades para reservatório de água e com as maquinarias
(betoneira e de fazer tijolos) marca SAHARA. Constroe-se também nesse segundo
ano do projeto a parte do reservatório ao Oeste do albergue.
ANO
III (equipe: vinte e quatro pessoas)
CONCLUSÃO DAS CONSTRUÇÕES, DO
SUBPROJETO PEDAGÓGICO E DO PROJETO AGRONÔMICO.
Além de se dar conclusão à construção do albergue e dos
reservatórios, 150.000 mudas prontas para transplante já devem estar no viveiro
ao final deste terceiro ano do projeto.
SEGUNDA ETAPA
ANOS IV a X
Como especificado na tabela I: DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES POR FILEIRAS,
plantam-se 14 espécies diferentes em fileiras paralelas num sistema integrado
de produção. A distância entre una fileira e outra é de 5 m (dentro da fileira,
a distância entre uma muda e outra também é de 5
metros).
Com tais medidas, numa área de 5 mil hectares, há lugar para mil e
quatrocentas fileiras (tendo cada fileira um comprimento de 7 km).
Fator determinante da saúde e das taxas de crescimento, bem como da
produtividade do sistema, não é a qualidade inicial do solo, mas sim a
composição e a densidade da comunidade de plantas (Götsch, 1996). Por isso
dessas mil e quatrocentas fileiras apenas cem são de uma mesma espécie.
Cada espécie estará na vizinhança das outras, em setenta e oito combinações diferentes. Estas associações de
plantas afastam pragas e doenças e atuam indiretamente na correção do pH do
solo.
Em mil e quatrocentas fileiras, uma delas será das seguintes 14 espécies
sugeridas (Carvalho, 1996):
Tabela I
Distribuição de espécies por fileiras
Acerola (Malpiguia glabra)
Coco (Cocos nucifera)
Figo (Ficus carica)
Goiaba (Psidium guajava)
Graviola (Annomia muricata)
Mangostão (Garcinia-mangostona-L)
Laranja (Citrus sinensis)
Limão (Citrus limon)
Manga (Mangifera indica)
Pinheiro (Pinus elliottii)
Sapoti (Achras sapota)
Tâmara (Phoenix dactylifera)
Tangerina (citrus reticulata)
Urucuzeiro (Bixa orellana)
|
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
|
12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1
11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1
10-9-8-7-6-5-4-3-2-1
9-8-7-6-5-4-3-2-1
8-7-6-5-4-3-2-1
7-6-5-4-3-2-1
6-5-4-3-2-1
5-4-3-2-1
4-3-2-1
3-2-1
2-1
1
|
Exemplo: H (Limão) é repetido 05 vezes de três em três
fileiras acompanhadas de I (Manga) ao Norte todas as 05 vezes; porém ao Sul,
acompanhadas de J, K, L, M e N sucessivamente. Logo, repete-se o H (sempre de
três em três fileiras), mas apenas 04 vezes com J ao Norte e K, L, M e N
ao Sul. Então repete-se H (sempre de três em três fileiras) apenas 03 vezes,
com K ao Norte e L, M e N ao Sul. A seguir repete-se H (sempre de três em três
fileiras) apenas 02 vezes, com L ao Norte ambas as duas vezes e M e N sucessivamente
ao Sul. Finalmente planta-se uma fileira de H, acompanhada de M na fileira
vizinha ao Norte e de N (urucuzeiro) ao sul.
Do quarto ao décimo ano do projeto plantam-se duas milhões de mudas de
acordo com o seguinte esquema:
ANO IV (equipe: trinta e seis pessoas): plantação das primeiras cento e
cinqüenta mil mudas (quinhentas mudas/dia).
ANO V (equipe: quarenta e oito pessoas): plantação de duzentas mil mudas
(seiscentas e sessenta e seis mudas/dia).
ANO VI (equipe: sessenta pessoas): plantação de duzentas e cinqüentas
mil mudas (oitocentas e trinta mudas/dia).
ANO VII (equipe: setenta pessoas): plantação de trezentas mil mudas (mil
mudas/dia).
ANO VIII (equipe: oitenta pessoas): plantação de trezentas e cinqüenta
mil mudas (mil cento e sessenta e seis mudas/dia).
ANO IX (equipe: noventa pessoas): plantação de quatrocentas mil mudas
(mil trezentas e trinta e três mudas/dia).
ANO X (equipe: cem pessoas): plantação de quatrocentas mil mudas (mil
trezentas e trinta e três mudas/dia).
No décimo ano do projeto, plantam-se as fileiras restantes de cada
espécie, de acordo com o seu melhor desenvolvimento obtido segundo sua
vizinhança nos anos anteriores.
A muda só poderá ser plantada quando o sistema de irrigação mais
adequado às condições do solo, preferivelmente tubo-gotejamento, estiver em
funcionamento.
EQUIPE DE TRABALHO
A equipe compõe-se de aproximadamente 37 adultos e 63 adolescentes
(estagiários), nativos das redondezas onde se realiza o projeto. Incorporam-se
ao projeto da seguinte maneira:
ANO I:
1 - Um (01) administrador, chefe do projeto, para dirigir a implantação
do mesmo, a começar pela seleção do resto de integrantes da equipe.
2 - Um (01) engenheiro agrônomo.
3 - Um (01) motorista.
4 - Um (01) operador de
retro-escavadeira
5 - Uma (01) cozinheira
arrumadeira.
6 - Um (01) pedagogo.
ANO II:
7/12 - Seis (06) serventes de
pedreiro.
ANO III:
13/24 - Doze (12) serventes de
pedreiro.
ANO IV:
25 - Um (01) professor de
Português/alfabetização.
26 - Um (01) professor de
Matemática.
27 - Um (01) professor de
ciências/biologia.
28 - Um (01) professor de
música.
29 - Um (01) professor de
educação física.
30 - Um (01) serralheiro.
31 - Um (01) cabeleireiro.
32 - Uma (01) faxineira.
33 - Uma (01) costureira.
34 - Uma (01) ajudante de
cozinha.
35 - Um (01) nutricionista.
36 - Um (01) médico clínico
geral.
37 - Um (01) cirurgião dentista.
ANO V:
38/50 - Doze (12) estagiários.
ANO VI:
50/62 - Doze (12) estagiários.
ANO VII:
63/73 - Dez (10) estagiários.
ANO VIII:
74/84 - Dez (10) estagiários.
ANO IX:
85/95 - Dez (10) estagiários.
ANO X:
96/100 - quatro (04)
estagiários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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alternativa.Rio de Janeiro: ASPTA, 1989, 2a. ed.
Bernat, Claire. Práticas de
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Boom, B.K
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Glory of the Tree. Londres, Harrap e Co Ltd, 1966.
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no nordeste brasileiro. Teresina, EMBRAPA, 1996.
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água, uma visão de diferentes técnicas. Holanda, Ileia Newsletter, 1986.
Corrêia, M. Pio. Dicionário das
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Nacional, 1978.
Dimenstein, Gilberto. Indústria da
Seca. São Paulo, Folha de S.Paulo, 12 de março de 1995.
Furtado, Celso, Formação
econômica do Brasil. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1977
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O renascer da agricultura. Rio de Janeiro, AS-PTA, 1996.
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Caminho das Flores. São Paulo, Ed. Aquariana,
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Steiner, Rudolf, Agriculture.
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Telcio, L.N. da Silveira. Organiza
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